domingo, 20 de outubro de 2013

O ladrão de bodes.

       O ladrão de bodes

     Diz que, uma vez, um homem roubou meia dúzia de bodes. Tranquilo, continuou tocando a vida. Como a justiça tarda mais não falha, foi  chamado a chamado a prestar contas diante do juiz.
      Receoso, procurou seu compadre, e perguntou-lhe o que deveria dizer para escapar do castigo:
      - É fácil-  disse o compadre.
      - A cada pergunta do juiz comesse a berrar feito um bode.
      E assim ele fez. Quando o juiz lhe perguntou:
      - Então, o senhor é o responsável pelo delito?
      O homem respondeu:
      - BÉÉÉÉÉÉ!
      - O senhor não entendeu. Quem gritava assim eram os bodes enquanto o senhor os levava. Eu quero saber se foi o senhor que roubou os bodes! - insistiu o juiz.
      E mais uma vez, o ladrão de bodes respondeu:
      - BÉÉÉÉÉÉÉÉ!
      Os jurados concluíram que o homem não estava em seu juízo perfeito e o absorveram da acusação.
       Quando voltava para casa, encontrou o compadre, que foi logo lhe dizendo:
       - Pois é, compadre, como você está livre por causa da minha esperteza, quero a metade dos bodes como pagamento da minha boa ideia.
        O ladrão de bodes prontamente respondeu:
        -BÉÉÉÉÉÉÉÉÉ!
     

sábado, 19 de outubro de 2013

Atividade de Ciências 6º e 5º ano: Condições básicas para a sobrevivência: Oxigênio.

      Condições básicas para sobrevivência

     Seres vivos dos mais variados tipos podem se desenvolver em ambientes diversos,desde o lugar ofereça condições para a sobrevivência.
     O oxigênio:
    Todos os vegetais produzem oxigênio durante o processo fotossíntese.Mas a maior parte de oxigênio atmosférico é produzido por alguns microscópicas que vivem na água dos oceanos e mares.
      Os seres humanos e os outros animais e vegetais terrestres precisam  do oxigênio que há no ar atmosférico para respirar. Já os peixes não podem ficar fora da água, pois eles utilizam o oxigênio que se encontra misturado nela para a sua respiração .Por outro lado,existem bactérias que morrem na presença do oxigênio.
     


DEPOIS VEM MAIS!


    

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Livro: Diomira e o Coronel Carrerão

                 Diomira  e o Coronel Carrerão

     Diomira, a Sherazade do sertão.

       Todo munda sabe que lá pras bandas do Oriente, há muitos e muitos anos,viveu uma moça chamada Sherazade, que, se não viveu, foi muito bem inventadinha,porque até hoje ninguém contestou sua existência.
        Por razões que não vêm ao caso, ela foi obrigada a se casar com um sultão que tinha mania de matar suas mulheres. A cada dia ele se casava com uma mulher diferente, só pelo prazer de matá-la na manhã seguinte.
        Muito esperta,Sherazade teve uma ideia que acabou livrando-a da morte.
        Antes de se deitar com o facínora,ela lhe contou uma história.Uma longa história que durou até o dia seguinte.Curioso pelo fina,o sultão deixou-a  viver mais um dia para que ela,á noite,terminasse a narrativa.
        Na noite seguinte, mal Sherazade terminou a primeira história,começou a segunda,e, no dia seguinte, a terceira, e assim por diante.
        Depois de mil e uma noites, seduzido pelo poder das histórias e pela beleza da contadora, o sultão desistiu de matar Sherazade, e os dois viveram felizes para sempre.




        O que ninguém sabe é que,numa cidade no Norte do país,aconteceu uma coisa muito parecida.
        Nonato Carrero, também conhecido como Coronel Carrerão,famoso por sua rabugice,era um homem ríspido de poucas palavras.Vivia sozinho na Fazenda Bela Vista, maltratando os empregados e botando para correr quem dele se aproximasse.



         Se tinha uma coisa que o Coronel gostava era de comer bem. Disse ele não abria mão. Suas refeições tinham mais de dez pratos: carneiro,leitão,bifes suculentos, além de arroz, farofa, pirão e, claro, as sobremesas, nunca menos que meia dúzia de doces diferentes. O vilarejo inteiro comentava que não havia serviço mais difícil que ser cozinheira do Coronel. E olhe que o homem pagava bem!


        Quando Diomira soube da dinheirama que ele oferecia, tomou coragem e bateu na porta do Coronel. Cozinhar ela sabia. Desde pequena ela vivia com a barriga no fogão, aprendendo com a mãe  o segredo das tortas, dos bolos, dos assados e de todo o tipo de gostosura.
        Diomira não foi modesta. Pelo contrário, fez tanto alarde de suas qualidades que foi contratada na hora. E não decepcionou.
        Já no almoço do primeiro dia, os empregados ficaram de queixo caído. Nunca tinham visto Carreirão comer tanto. No final, ele lambeu os beiços e perguntou:
    - O que vamos ter para o jantar?
        A moça tinha caído nas graças do Coronel. O único problema era que o homem não lhe dava um minuto de sossego. Era o tempo todo:
   - Diomira, faz isso, Diomira, faz aquilo.
         Se ela fazia bolo, ele queria biscoito, se ela fazia biscoito, ele queria compota. Era um tal de inventar moda que não tinha fim.
        Ás vezes, o Coronel chegava a acordar Diomira no meio da noite para que ela lhe fritasse uns bolinhos de aipim. De manhã, mal ela colocava o pé para fora da cama que já ouvia o vozeirão:
   - Traz minha coalhada e doce de leite com requeijão.
      A coitada só descansava quando o Coronel dormia. Assim que ela ouvia o ronco, corria para a estante de livros num canto da sala e escolhia um livro bem interessante para ler. Depois de cozinhar, a leitura é a segunda coisa que ela mais gostava de fazer na vida.
     Ao deparar com a história de Sherazade, ela teve uma ideia: quem sabe, se eu fizesse o mesmo com o Coronel, ele não me dava sossego.



       Á noite, quando ele pediu mingau de araruta com bastante canela,ela o serviu e aproveitou para lhe fazer uma pergunta:
     -O senhor não gostaria de ouvir uma história?
     -Ora essa! Que diaxo de história é essa?Você tá achando que eu sou criança?
     -Nada disso, coronel.Gente grande também também gosta de história.
     As que eu sei são todas para gente da sua idade.Uma mais bonita que a outra.
     Pois não é que ela aguçou a curiosidade do homem?
     -Pois sente aí e conte uma.Quero ver se eu gosto.
     Diomira sentou-se e contou a primeira.



           A Moura torta

     Era uma vez um príncipe que, cansado de viver ás custas do pai, abriu mão de sua fortuna e saio pelo mundo com a roupa do corpo.Depois de muito andar,bateu á porta de um casebre e pediu um prato de comida.A velha que morava ali lhe deu três abóboras:
     -Dentro de cada uma  tem uma moça.Quando você abrir,ela vai pedir um copo de água.Se você der,ela vive.Se não der, ela morre.
     O príncipe continuou seu caminho.Á noite, cansado e faminto,abriu a primeira abóbora.Lá de dentro saiu uma linda moça loira de olhos azuis.
     -Estou com sede-ela disse.
      Como não havia água por perto,ela inclinou a cabecinha e morreu.
      O príncipe comeu a abóbora e continuou a andar.No segundo dia,abriu a segunda abóbora.A moça que apareceu era morena de olhos verdes.


     Continua.......
  








quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Triste : (

        Olá gente, desculpe não tenho uma boa notícia. O livro que eu estava escrevendo, eu entreguei para a biblioteca da minha escola.Mais eu prometo que eu continuo um dia.

     Tchau!!!!!

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Atividades de Matemática.

            Olá, lições de Matemática para você se divertir!!
espero que gostem!!







Lição de Português.

Lições de Português, para vocês se divertirem, e para quem brinca de escolinha com a prima,primo,irmão,irmã etc...
        Espero que gostem!




     

Sobre o livro "Dona Feia".

    Livro: "Dona Feia"

      Olá, o livro que estou copiando "Dona Feia", todo dia eu escrevo a continuação, na mesma parte, não irei botar parte 2.
       E todo o dia eu irei escrever 1 ou 2 páginas do livro, este livro é da biblioteca da minha escola então talvez quando eu for entregar não der tempo de eu escrever tudo, toma-re que de para eu escrever tudo.
        Tchau pessoal até a próxima postagem!!

      Entrem no meu blog Monster High Aki! Meu segundo blog tudo de Monster High, para quem gosta. Entrem!! 


quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Esse é um livro,que estamos copiando para você ler.

      Dona Feia

      Poucas pessoas aventuram-se a passar nos arredores do casebre de Dona Feia.
       Um caminho estreito, fugindo da estrada,vai se contorcendo e serpenteando, como a desviar-se  das pedras grandes e dos pequenos grotões, que a natureza deixou esquecidos naquele lugar. O caminho leva ao casebre de Dona Feia,somente esse caminhozinho  perdido no emaranhado da mata.
      De vez em quando, os arbustos do cerrado deixam brotar uma flor em meio a tanta falta de cor  diversa. Ninguém dá por isso,a não ser os besouros dos estercos  atrás de melzinho, seiva no miolo das flores,esse manjar em dias de sol escaldante.
     Os calangos-no alto das pedras- ficam também á espera.Não de flores agrestes. Gostam dos besouros . De preferência dos que se fartaram de mel.

     O casebre é caiado de branco e tem janelas-guilhotinas.Fica á beira de um riacho, raso e morrinhento, nascido de um olho d'água,água limpa e lenta.Grilos e sapos,á noitinha, acampam ás margens, em interminável cantoria e duelo.
      Há dois espantalhos no milharal. Estão servidos a anos, quase aos farrapos, não fossem os imensos chapéus de palha s os protegeram do sol e das chuvas. Fiéis á Dona Feia, guardam a plantação.Fiéis também aos velhos conhecidos pássaros e maritacas,fazem vista grossa, fingem não os ver, quando as espigas multiplicam-se envoltas nas verdes palhas, e eles,em algazarra, as devoram.
       Mandioca,bananeira,pé de romã, canela-de-ema, limoeiro, pequizeiros,algodoeiros,urucuzeiros,losna,arruda,melissa, espadas-de-são-jorge,funcho e outras ervas se espalharam na terra que o riachinho banha.
       Chaninha, a gata preta, estirada na janela do casebre, abrindo um olho, mais concentrada a sua preguiça, avista a dona no milharal.
      - Chaninha, me valha mais que estes espantalhos imprestáveis! Abocanha essa corja de penas que vem estropiar meu milharal! Vamos, ora essa, gata preguicenta!
      E Chaninha, alheia a passarada,desliza o pelo do corpo nos caules do milhos,alonga a coluna, contorce a cauda, incha as bochechas.Ronrona. Depois mia, desacatando a dona,dando de sua presença contribuição alguma.
       Dona feia,mesmo assim,ganha ao colo a pachorrenta gata,sonolenta ao primeiro cafuné nas orelhas.
      Caminha Dona Feia entre o milharal,vendo dançar ao vento os longos estiguimas a lembrarem fios de cabelos.

       Sobre Dona Feia,muito já foi dito e desdito pelo povo do vilarejo.A cada comentário, nascido no crescente do assunto e sem autoria certeira, Dona Feia ganha estórias, Dona Feia vira lenda.
        ''Fora abandonada  pelos pais, no dia do nascimento, devido á tamanha feiura. Quem a criou não vive mais, como penou a criatura!"
        ''Corre a boca miúda, foi deixada no altar esperando o noivo.Sete dias se passaram,todos em interminável choro.Jurou sozinha então viver sem companhia de outro."
        "Nada disso, vem de tempos,tanto terror e maldição.Cumpre a sina das bruxas, das fazendeiras de poção. Mexe com magia oculta, nas noites de São João." 

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Leitura: A menina do Arco-Íris

              A menina do Arco- Íris

         Era uma vez, uma pequena garota que vivia num vilarejo sem cor. Onde nada tinha cor,nem branco tinha! Enfim, era uma tristeza! 
          Todos os cidadãos do vilarejo,menos as crianças,não se ligavam no quanto era  infeliz  viver num lugar sem cor, a pequena garota,que todos os dias acordava, e dizia para a mãe:
     - Mãe! Eu não aguento mais!Esse vilarejo sem cor é muito sem graça!
     -Não diga isso!Esse vilarejo é o mais lindo que eu já vi!-dizia a mãe.
      A garota, não aguentando mais o vilarejo,pegou a sua mochila e a encheu de vidros e garrafas, o que ela queria com ele era por todas as cores do mundo dentro dela, trazer para a casa e por cor em tudo.
       Assim foi, até chegar em um vilarejo onde tudo era vermelho casas,carros,pratos, copos e até pessoas eram vermelhas!Só que uma coisa a deixou animada, a águas que corriam pelos rios eram tinta vermelha!O que ela precisava!
        Ela correu em direção ao vilarejo, mais uma rosa vermelha a barrou na entrada:
       -Você não pode passar!-exclamou a rosa.-É contra a lei, se não for vermelha, não passa!
       - Por favor!Eu preciso pegar um pouco da água vermelha para colorir meu vilarejo!-respondeu a menina.
       -O vilarejo enfeitiçado?-Perguntou a flor.
       -Como assim, enfeitiçado?-perguntou a menina.
       -Uma bruxa horrenda enfeitiçou aquele vilarejo e deixou tudo sem cor,mais o encanto não pega nas pessoas,então ela as iludiu para acharem aquilo lindo! Mais mais esses dois feitiços não pegam nas crianças,mas quando elas crescem...Aí ficam iguais aos pais.-respondeu a flor.
        -Por favor, deixe eu acabar com o encanto,me deixe entrar!Eu faço qualquer coisa!-implorou a menina.
        A flor pensou um pouco,olhou a menina de baixo pra cima várias vezes, como se tivesse a avaliando para o que iria lhe pedir ,depois,disse o que queria:
        -Bem, em seis e seis meses fico com sede,mais essa água daqui me deixa viva, mais não me satisfais !
       Quero a água sagrada que fica no topo da colina ao sul,se fizer isso, a deixo entrar.


        Continua.... 



    


Apresentação.

      
     Olá está é a minha primeira postagem, neste blog você encontra, atividades do  1 ano até o 6 ano, pode ser de  Matemática, Português,Ciências,Geografia,História,Educação Física,Inglês,Artes.
      Se você procurar no marcador, irá ver Leitura, nesse marcador tem histórias, que eu mesma escrevi espero que gostem.
      Divirtam-se!
      TCHAU!